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sábado, 20 de março de 2010

Funções Químicas

O cloreto de sódio, sulfato de potássio eo bicarbonato de sódio, diferentemente do vinagre e do limão, apresentam sabor salgado. Mas quando dissolvidos em água também formam soluções que são boas condutoras de eletricidade.

Já a cal hidratada (usada em pintura) eo Leite de Magnésia Têm sabor adstringente ( "prende" a língua) e são substancias iônicas que Possuem em sua composição química apenas o radical OH como íon negativo (ânion). E ambas conduzem bem a eletricidade quando em solução.
Através desse exemplo, vocês pueden perceber que DETERMINADOS conjuntos de substancias apresentam propriedades que são comuns a todas as substancias pertencentes ao mesmo grupo.
O grupo de substancias composta que possuem propriedades químicas semelhantes recebe o nome de Função Química.
Existem quatro tipo de Função Química, que Serão estudados a seguir: ácidos, bases e sal. O principal critério de classificação de uma substancias numa dessas Funções é o tipo de íons que se formão quando ela é dissolvida em água.





Ligações Químicas

É impossível se pensar em átomos como os constituintes básicos da matéria sem se pensar em ligações químicas. Afinal, como podemos explicar que porções tão limitadas de matéria, quanto os átomos, possam formar os corpos com que nos deparamos no mundo macroscópico do dia-a-dia. Também é impossível se falar em ligações químicas sem falarmos em elétrons. Afinal, se átomos vão se unir uns aos outros para originar corpos maiores, nada mais sensato do que pensar que estes átomos entrarão em contato entre si. Quando dois átomos entram em contato, o fazem a través das fronteiras das suas eletrosferas, ou seja, de suas últimas camadas. Isso faz pensar que a última camada de um átomo é a que determina as condições de formação das ligações químicas.


Tabela Periódica



O que vamos apresentar nesta seção se relaciona com as propriedades da Tabela Periódica: como ela se organiza em períodos e famílias? Quais os critérios usados para a classificação dos elementos químicos presentes? Quando ela foi criada? As respostas você encontra aqui, o que podemos adiantar é que a organização da Tabela surgiu para facilitar nosso aprendizado.

Para demonstrar a importância da Tabela para o conhecimento científico, se atente à seguinte comparação: você entra em um supermercado apressado para fazer suas compras, mas nenhum dos itens de sua lista é encontrado em razão da desorganização das prateleiras. Os produtos de limpeza estão junto aos laticínios, os de higiene pessoal se misturam aos alimentícios, ou seja, além de desorganizados ainda oferecem riscos devido ao contato de alimentos com produtos tóxicos.
Ainda bem que não funciona assim, a acomodação de produtos obedece a um rigoroso critério de classificação, e quanto mais organizados melhor para a credibilidade do cliente.

A Tabela é uma forma de “critério de organização”, os membros são separados segundo a sua origem: metal, não metal, semimetal, gás nobre. A posição foi escolhida obedecendo à numeração de massa atômica, sendo que membros próximos possuem características parecidas. Consulte a tabela e se informe sobre o raio atômico, a afinidade eletrônica, a densidade, o ponto de fusão e ebulição, estes são dados fornecidos para todos os elementos presentes na Tabela.

Fonte:http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/tabela-periodica.htm

Configuração Eletronica


NÍVEIS ENERGÉTICOS OU CAMADAS ELETRÔNICAS




O volume do átomo é determinado pelos elétrons. Como alguns desses elétrons são mais facilmente removíveis que outros, podemos concluir que alguns elétrons são mais próximos do núcleo que outros.

Por causa da atração pelo núcleo, a energia potencial do elétron diminui na medida em que se aproxima do núcleo. Enquanto isso, sua velocidade e, conseqüentemente, sua energia cinética aumentam. De modo geral, a energia total do elétron aumenta na medida em que ele se afasta do núcleo.




Estrutura do Atomo

O átomo possui em sua composição: elétrons, prótons e nêutrons. Vejamos como foi a descoberta de cada um destes constituintes:

O elétron (é)
O átomo foi provado como divisível por Joseph John Thomson, em 1897, através de uma aparelhagem chamada tubo de raios catódicos: um tubo de vidro que possuía uma pequena quantidade de gás e dois eletrodos ligados a uma fonte elétrica externa. Logo que o circuito era ligado, surgia um feixe de raios oriundos do cátodo, que se dirigia para o ânodo.

Diante desse experimento Thomson deduziu que:

a) os raios eram partículas menores que os átomos;

b) os raios apresentavam carga elétrica negativa. Essas partículas foram denominadas elétrons (é).
Thomson criou então, um modelo de átomo chamado popularmente de “pudim de passas”, que apresentava a definição:

“O átomo é maciço e constituído por um fluido com carga elétrica positiva, no qual estão dispersos os elétrons”.
O próton (p)
Com uma aparelhagem parecida com a de Thomson, o físico Eugen, em 1886, atentou-se para um feixe luminoso no sentido contrário ao dos elétrons. Deduziu que a composição desse feixe deveria indicar carga elétrica positiva.
O próton foi nomeado pelo cientista Ernest Rutheford, em 1904, quando realizou o mesmo experimento com o gás hidrogênio e revelou a presença de partículas com carga elétrica positiva. A massa de um próton é aproximadamente 1836 vezes maior que a de um elétron.

O nêutron (n)
O nêutron foi descoberto em 1932, pelo físico James Chadwick, durante experiências com material radioativo. Este componente do átomo localiza-se no núcleo, e indica massa com valor muito próximo da massa dos prótons, porém não possui carga elétrica.


Introdução a Química




sexta-feira, 19 de março de 2010

CONSTITUIÇÃO DA MATÉRIA




Atualmente não há dúvidas de que toda matéria seja formada por minúsculas partícu- las, denominadas átomos. Essa idéia, como já vimos, foi proposta pelos filósofos gregos Leucipo e Demócrito (400 a.C.).

Em 1808, baseado em fatos experimentais, o cientista britânico John Dalton (1766-1844) formula uma teoria atômica para explicar a constituição da matéria.

TEORIA ATÔMICA DE DALTON

Essa teoria possibilitaria, posteriormente, a criação do primeiro modelo do átomo, a qual expressa, em termos gerais, o seguinte:

1. A matéria é constituída de pequenas partículas esféricas maciças e indivisíveis denominadas átomos.

2. Um conjunto de átomos com as mesmas mas- sas e tamanhos apresenta as mesmas pro- priedades e constitui um elemento químico.

3. Elementos químicos diferentes apresentam átomos com massas, tamanhos e propriedades diferentes.

4. A combinação de átomos de elementos dife- rentes, numa proporção de números inteiros, origina substâncias diferentes.Dalton acreditava que os átomos fossem maciços, esféricos e indi- visíveis como bolinhas de gude.

5. Os átomos não são criados nem destruídos: são simplesmente rearranjados, originando novas substâncias.

Para melhor representar sua teoria atômica, Dalton substituiu os antigos símbolos químicos da alquimia por novos e criou símbolos para outros elementos que não eram conhecidos pelos alquimistas.
Representação dos elementos químicos

Até 1808, quando surgiu a teoria atômica de Dalton, eram conhecidos aproximada- mente 50 elementos químicos. Por volta de 1810, o químico sueco Berzelius (1779-1848) organizou a notação química utilizada até essa data, que era bastante confusa, intro- duzindo como símbolo dos elementos as iniciais de seus nomes em latim.

Introdução a Química

             A Química tem sido vista como vilã por muitos dos segmentos sociais que a desconhecem. Enquanto ciência, ela contribui para compreendermos as propriedades dos materiais, suas transformações e suas estruturas em um nível de organização inacessível aos nossos sentidos. Já os químicos, desempenham um papel importante na construção do conhecimento sobre processos e produtos que servem ao bem estar das pessoas. Alimentos,roupas, medicamentos, habitações são alguns exemplos de segmentos da indústria e da agropecuária, nos quais o conhecimento químico é fundamental.
             É fato também que os impactos causados pelas atividades humanas no meio ambiente têm sido cada vez mais graves. O aumento do efeito estufa e a redução da camada de ozônio são exemplos de atividades que dependem da transformação dos materiais. Ainda assim, a Química não é a responsável por esses fenômenos indesejáveis. O conhecimento produzido pelos químicos é um dos instrumentos determinantes para aprofundar ou diminuir os impactos causados pelas atividades humanas no meio ambiente. Saber aplicar esses conhecimentos a partir de critérios e valores definidos pela sociedade é um dos principais instrumentos para tomar decisões sobre o controle dessas atividades e também para equacionar a complexa relação bem-estar social e meio ambiente.
            Os conhecimentos abordados nesse Programa fornecem uma visão geral da fenomenologia das transformações químicas, suas interpretações em termos de modelos microscópicos e suas representações simbólicas. Conhecer as transformações significa também saber utilizá-las para nosso próprio bem estar. Assim, é importante conhecer aspectos quantitativos das transformações para evitar desperdícios, utilizar racionalmente a energia envolvida no processo, controlar a rapidez da transformação e seu rendimento. Estudar as propriedades das substâncias e interpretá-las em termos dos modelos de ligação química também contribui para evitar riscos à saúde e à contaminação ambiental e para compreender os processos de produção de novos materiais e medicamentos. Defendemos o estudo da Química que não seja memorístico. Como alternativa, convidamos você a compreender processos químicos e estabelecer relações entre o conhecimento científico, suas aplicações e implicações sociais, econômicas, ambientais e políticas.